quarta-feira, 20 de julho de 2011

JONAS!!!!!!!!!

A Soberania de Deus no Livro de Jonas (pdf)

Um dos problemas dos homens é se recusarem a aceitar a soberania de Deus em suas vidas. Com isso quero dizer que o homem não compreende o direito absoluto de Deus de reger em suas vidas. Deus tem este direito inerente pois ele é o Criador. Precisamos compreender que nada acontece na terra sem a permissão ou a aprovação dele. Faço essa distinção porque ele permite que coisas aconteçam que são contrárias à sua vontade, mas isso não quer dizer que ele as aprova. Por exemplo, a Bíblia ensina sobre o livre arbítrio do homem para escolher. Enquanto Deus permite o exercício deste livre arbítrio, ele não aprova as escolhas do homem que são contrárias à sua santa vontade. Por outro lado a soberania de Deus não é diminuída pelo exercício do livre arbítrio do homem.

O livro de Jonas diz muito sobre a soberania de Deus. Fala de maneira explícita e implícita, e nos ensina alguns conceitos valiosos sobre a soberania de Deus. É bom que aprendamos estas lições e nos lembremos delas para que possamos manter o relacionamento certo com nosso Criador.

A soberania de Deus e a sua criação

Como um exemplo da soberania de Deus no livro de Jonas vemos como Deus empregou a sua criação para cumprir o seu plano divino. No capítulo 1 vemos como Deus controlou os elementos do tempo para trazer o seu propósito desejado, para chamar a atenção de Jonas. O versículo 4 diz, “Mas o Senhor lançou sobre o mar um forte vento, e fez-se no mar uma grande tempestade, e o navio estava a ponto de se despedaçar.” Aqui o vento é atribuído diretamente a Deus. Enquanto é verdade que Deus colocou certas seqüências do tempo em movimento desde o início, aqui temos um exemplo da sua intervenção divina. Testemunhamos as variações da velocidade do vento no dia a dia devido a um processo físico que inclui a rotação da terra, a inclinação da terra e áreas de alta e baixa pressão, mas aqui no livro de Jonas o vento é atribuído diretamente a Deus. Os versículos seguintes acrescentam que o mar ficou cada vez mais tempestuoso (vs. 11,13), e finalmente cessou totalmente depois que os colegas de barco de Jonas o lançaram no mar conforme ele mandou (v. 15). Até mesmo os homens do navio atribuíram este evento à soberania de Deus. Eles disseram, “tu, Senhor, fizeste como te aprouve” (v. 15). Se o julgamento deles do evento era por superstição, ou não, não importa. A palavra de Deus atribui o vento no capítulo 4 à soberania de Deus: “Em nascendo o sol, Deus mandou um vento calmoso oriental; o sol bateu na cabeça de Jonas....” (4:8).

O vento e as ondas obedeceram a Deus, mas Jonas não obedeceu. Ao exercer o seu livre arbítrio, primeiro ele se recusou a ir a Nínive como Deus havia mandado. Como resultado desta desobediência, Deus deu uma oportunidade para Jonas se arrepender. Depois de ser lançado ao mar pelos colegas do navio, ele foi engolido por uma criatura do mar. O versículo 17 do capítulo 1 diz que a criatura que o engoliu foi preparada por Deus. Tem-se preocupado muito no decorrer dos anos em relação à identidade desta criatura. Alguns acham que era um peixe e outros que era uma baleia. Enquanto podemos especular quanto à natureza desta criatura, não podemos negar o fato indiscutível de que era uma criatura “preparada” por um Deus soberano. Era uma criatura que pôde cumprir a vontade soberana do Criador. Tinha a capacidade de engolir Jonas inteiro. Se Deus usou uma criatura que ele já havia criado ou se ele criou uma especialmente para esta tarefa não é importante. O que importa é que a criação material não pode recusar a vontade de Deus. Deus é o que a fez de acordo com a sua vontade desde o início. A criatura não podia dizer “Eu não irei. Não engolirei a Jonas.”

Da mesma maneira, no capítulo quatro, Deus preparou uma planta e um verme para fazer a sua vontade. “Então, fez o Senhor Deus nascer uma planta, que subiu por cima de Jonas, para que fizesse sombra sobre a sua cabeça....Mas Deus, no dia seguinte, ao subir da alva, enviou um verme, o qual feriu a planta, e esta se secou” (vs. 6-7). O ponto que precisamos compreender é que tudo obedeceu a Deus. O vento obedeceu, a criatura do mar obedeceu, a planta obedeceu e o verme obedeceu. Tudo obedeceu a Deus perfeitamente, menos Jonas. Toda a criação de Deus o obedece perfeitamente, exceto o homem. Deus deu a Jonas uma escolha e Deus nos dá uma escolha. Escolhemos fazer a vontade de Deus ou resistir e correr dele. Deus não abandona a sua soberania neste assunto. Foi a sua vontade soberana que o homen exercesse o livre arbítrio.

A escolha de Jonas

Jonas tinha a escolha de ir a Nínive ou de fugir. No primeiro capítulo, o vemos fugindo de Deus mas depois, no terceiro capítulo, quando Deus o manda para Nínive, ele decide ir. O povo de Nínive encarou a certeza de destruição iminente por causa dos seus pecados passados e persistentes. Mesmo assim, sem Jonas oferecer uma alternativa para eles, escolheram se arrepender dos seus pecados. Eles assim fizeram na esperança de transformar a ira de Deus em bênçãos. Deus não sente prazer em destruir as pessoas. “Porque não tenho prazer na morte de ninguém, diz o Senhor Deus. Portanto, convertei-vos e vivei” (Ezequiel 18:32). No Novo Testamento aprendemos que “Ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento” (2 Pedro 3:9). Por causa do arrependimento de Nínive, Deus com seu poder soberano reverteu a sua decisão de destrui-los.

A soberania de Deus e o livre arbítrio do homem

Deus usa a sua soberania para mudar o homem, não pela força, mas por amor, motivação e persuasão. Jesus veio para “buscar e salvar o perdido” (Lucas 19:10). Ele busca mudar a vontade dos homens, tornar as suas prioridades as prioridades deles. Ele não sacrifica, de forma alguma, a sua soberania ao fazer isso. Contrário aos ensinamentos de João Calvino, e aos ensinamentos de muitos ainda hoje, Deus permite que o homem exerça o livre arbítrio. O homem jamais deve pensar que a paciência e a longanimidade de Deus são indícios de qualquer fraqueza por parte dele, pois todos nós apareceremos diante do tribunal de Cristo e responderemos pelas nossas ações (2 Coríntios 5:10). Não devemos considerar a longanimidade de Deus como indício de que Deus não punirá o pecado. “Ou desprezas a riqueza da sua bondade, e tolerância, e longanimidade, ignorando que a bondade de Deus é que te conduz ao arrependimento? Mas, segundo a tua dureza e coração impenitente, acumulas contra ti mesmo ira para o dia da ira e da revelação do justo juízo de Deus” (Romanos 2:4-5), Apesar de Deus permitir que Jonas o desobedecesse, Jonas se encontrou na barriga de um peixe no fundo do mar louvando a Deus e desejando a salvação, e Deus o deu outra chance.

Deus, pelo seu poder soberano, conhece a cada um de nós e usa o seu poder para capturar a nossa atenção e nos dar oportunidade de seguir o seu desejo. Considere Salmo 139:7-10:

Para onde me ausentarei do teu Espírito? Para onde fugirei da tua face? Se subo aos céus, lá estás;se faço a minha cama no mais profundo abismo, lá estás também;se tomo as asas da alvorada e me detenho nos confins dos mares, e ainda lá me haverá de guiar a tua mão,e a tua destra me susterá.

É impossível fugir de um Deus soberano.

A soberania de Deus e as nações

Também temos, no livro de Jonas, um exemplo da soberania de Deus em relação às nações. Deus está no controle do destino das nações. A cidade de Nínive e o seu futuro estavam sob o controle de Deus. Se era desejo seu destrui-la, seria destruída. Se seu desejo era salvá-la, seria salva. O destino de Nínive não estava sob o controle de Jonas ou nenhuma outra nação. A razão que Jonas fugiu de início foi que ele sabia que Deus poderia salvar a Nínive. “Por isso, me adiantei, fugindo para Társis, pois sabia que és Deus clemente, e misericordioso, e tardio em irar-se, e grande em benignidade, e que te arrependes do mal” (Jonas 4:2). Jonas não tinha nenhuma soberania no assunto. Não seria feito de acordo com a vontade de Jonas, mas de acordo com a vontade de Deus. Paulo, ao falar com os atenienses, disse: “de um só fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da terra, havendo fixado os tempos previamente estabelecidos e os limites da sua habitação” (Atos 17:26). O destino dos homens e das nações está na mão soberana de Deus. Foi pela soberania de Deus que a mensagem chegou a Nínive. Se Jonas tivesse insistido na sua recusa de ir a Nínive, teria impedido a Deus de enviar outro? Certamente não! Deus poderia ter enviado um outro profeta. Aqueles que pensam que as nações se levantam e caem por causa de uma defesa nacional forte, prosperidade econômica, alianças com outras nações, ou pela vontade dos homens, são ignorantes da soberania de Deus.

A soberania de Deus e a nossa obediência

A penas ao compreendermos a soberania de Deus podemos compreender a importância de obedecer a Deus e não aos homens (Atos 5:29). Apenas então podemos apreciar o aviso, “Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo” (Mateus 10:28).

Por mais que tentasse, Jonas não podia escapar de Deus. Quanto mais ele tentou cumprir a sua própria vontade, mais forte Deus o puxou de volta. A chamada de Deus é sonora e clara. O alcance de Deus é longo e largo. A vontade de Deus não pode ser evitada ou negada sem conseqüências. Jonas pôde correr mas não pôde se esconder, e nem nós podemos.

A vida está cheia de distrações e interrupções. Uma coisa que a fé em Deus faz é nos trazer de volta ao centro. Nos traz de volta ao lugar onde devemos estar. É desta posição que podemos discernir o nosso verdadeiro lugar neste mundo e o nosso relacionamento com Deus. Ele é uma força inevitável. Ele está no controle. Ele rege. Quanto mais cedo aprendemos esta lição, mais cedo descobriremos o seu verdadeiro sentido e sua direção nas nossas vidas.

Sofrimento!!!!!!!!!!!!!!!!

Sofrimento

Por que acontecem coisas ruins? Se Deus é tão bom, bem como Todo-poderoso, por que ele não evita o sofrimento? Como devemos reagir quando acontecem coisas que não nos fazem sentido? Estes tópicos, que têm incomodado os homens durante séculos, não devem abalar nossa fé. A palavra de Deus fornece algumas respostas e sustenta poderosamente nossa fé mesmo quando algumas perguntas permanecem sem reposta.

O pecado do homem

Deus criou o homem à sua própria imagem (Gênesis 1:26). Isto não quer dizer que o homem se pareça fisicamente com Deus, pois ele não tem um corpo carnal (João 4:24; Lucas 24:39). O que significa é que o homem tem consciência racional e livre arbítrio para determinar seus próprios atos. Essa liberdade explica por que o sofrimento se originou.

Quando Deus criou Adão e Eva, ele os colocou num paraíso, cheio de frutos bons. Ele autorizou-os a comerem de todas as árvores, exceto duma. Mas a existência perfeita deles foi destruída, porque decidiram comer da única árvore proibida. Seu pecado levou Deus a expulsá-los do maravilhoso jardim e a puni-los trazendo o sofrimento sobre eles e seus descendentes (Gênesis 3). Este mundo, amaldiçoado por causa do pecado do homem, não é o lugar que Deus desejava para o seu povo.

Não poderia Deus ter evitado que o homem pecasse? Certamente. Ele poderia ter criado robôs ou bonecos que recitassem, "Eu te amo", sempre que ele desse corda neles. Em vez disso, Deus preferiu criar os homens à sua imagem, com livre arbítrio. É logicamente impossível dar aos homens livre escolha e não lhes permitir decidir livremente. Mas não poderia Deus ter dado aos homens livre escolha e só eliminar as más conseqüências que resultassem dessas escolhas? Talvez, mas ainda é duvidoso que escolha sem conseqüência seja realmente autêntica. De qualquer modo, conseqüências sofridas são freqüentemente bênçãos. A sensação de dor quando tocamos um objeto quente ensina-nos a não tocarmos num fogão quente. Se não fosse sentida a dor, maiores danos certamente resultariam.

O sofrimento resulta do pecado humano, direta ou indiretamente. Por exemplo, a fornicação freqüentemente causa doenças transmitidas sexualmente e daí o sofrimento ("...o caminho dos pérfidos é intransitável" Provérbios 13:15). A ira descontrolada faz com que outros sofram. Algum sofrimento é o resultado indireto do pecado, porque não vivemos mais no paraíso, mas num ambiente amaldiçoado por causa do pecado. A conclusão é que o sofrimento acontece porque Deus deu ao homem livre arbítrio e este resolveu pecar.

Boas pessoas

Mas por que pessoas boas, inocentes, sofrem? Algumas vezes pessoas boas erram e sofrem as conseqüências de seus pecados. Outras vezes elas sofrem por causa de erros cometidos por outras. E às vezes, elas sofrem porque vivem num mundo que foi amaldiçoado em conseqüência dos pecados da humanidade. Mas aqueles que amam a Deus podem sempre encontrar benefício no sofrimento: "Sabemos que todas as cousas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (Romanos 8:28). Como pode o sofrimento ajudar os cristãos fiéis?

Castigo. A dor é uma grande ferramenta de ensino. Hebreus 12 revela que Deus disciplina os filhos que ele ama. Pais terrenos também disciplinam seus filhos porque os amam e querem exercitá-los no caminho certo. Em vez de nos ressentirmos contra a disciplina de Deus, devemos apreciar que ele tenha bastante cuidado para conosco a ponto de nos corrigir. "Toda disciplina, com efeito, no momento não parece ser motivo de alegria, mas de tristeza; ao depois, entretanto, produz fruto pacífico aos que têm sido por ela exercitados, fruto de justiça" (Hebreus 12:11). O salmista reconheceu o valor do sofrimento em sua própria vida: "Antes de ser afligido, andava errado, mas agora guardo a tua palavra... Foi-me bom ter eu passado pela aflição, para que aprendesse os teus decretos" (Salmo 119:67,71).

Crescimento espiritual. O sofrimento ajuda os cristãos a ficarem mais fortes. Jó era um homem devoto, mas pela aflição ele "cresceu" e se tornou um servo de Deus mais forte e mais humilde. Assim como o ouro é purificado ao passar pelo fogo, assim um cristão é purificado e fortalecido quando passa pela aflição (1 Pedro 1:6-9). O que sai da fornalha é melhor do que o que nela entrou. Esse sofrimento, então, não é porque temos errado, mas porque podemos fazer melhor.

O sofrimento nos ajuda espiritualmente de vários modos: Œ Confiança. Paulo aprendeu a confiar mais em Deus por causa das circunstâncias perigosas (2 Coríntios 1:8-9). Experimentar tempos difíceis nos faz mais cônscios de nossa necessidade de Deus e assim desenvolvemos confiança nele, não em nós mesmos.  Humildade. Deus deu a Paulo um espinho na carne, um mensageiro de Satanás, para impedi-lo de se exaltar (2 Coríntios 12:7-9). A arrogância invade sutilmente nossos corações; as aflições ajudam a resistir a esta tentação. Ž Perspectiva. Deus quer que vivamos como peregrinos aqui, entendendo que o céu é o nosso verdadeiro lar (Colossenses 3:1-4; Filipenses 3:20). Mas quando as coisas vão bem para nós nesta vida, sentimo-nos em casa no mundo e deixamos de almejar estar com o Senhor. As aflições nos ajudam a visar a verdadeira meta.

O plano de Deus. Algumas vezes o sofrimento nos capacita a contribuirmos para o plano de Deus referente ao mundo. Jesus sofreu para ajudar os outros, sacrificando sua vida para reconciliar os homens com Deus. José sofreu para que sua família pudesse ser salva da fome (Gênesis 45:5-7; 50:20). A prisão de Paulo resultou surpreendentemente em maior progresso do evangelho (Filipenses 1:12-18), tanto porque lhe deu oportunidade para ensinar os guardas que estavam acorrentados a ele, como porque outros irmãos foram encorajados por sua atitude a pregarem a palavra mais ousadamente. Os sofrimentos de Paulo também o qualificaram para confortar outros que estavam sofrendo (2 Coríntios 1:3-5).

Lidando com o sofrimento

Há diversas coisas que ajudam na lida com o sofrimento:

Deus também sofre. Enquanto Deus olhava para seu Filho em angústia na cruz, ele sofria. Este sofrimento não era causado pela fraqueza de Deus. Não era como se Jesus tivesse esgotado todos os seus esconderijos e seus inimigos finalmente o tivessem apanhado e executado contra sua vontade. Não, Jesus entregou sua vida voluntariamente (João 10:17-18). Ele decidiu voltar ao mesmo lugar onde sabia que Judas poderia encontrá-Lo (João 18:1-2). Ele se recusou a chamar os anjos para que o salvassem, ainda que legiões deles estivessem à sua disposição (Mateus 26:53). Ele nada disse para se defender durante o julgamento, ainda que, se tivesse feito isso, sem dúvida teria escapado da cruz. Cristo sofreu porque decidiu sofrer. Sofreu porque nos amava. O fato que o Senhor sofre conosco nos assegura de sua compaixão e auxílio, e dá-nos forças para enfrentarmos nossas dificuldades (Hebreus 2:14-18; 4:14-16; 5:7-10).

Não sabemos todas as respostas. Muito sofrimento fica sem explicação. Jó passou seus dias implorando a Deus que lhe desse audiência e lhe explicasse porque sofria. Quando Deus finalmente apareceu, ele demonstrou que Jó não tinha capacidade nem para entender a resposta, muito menos para discutir com seu Criador. E no final, Jó aprendeu a confiar simplesmente em Deus. Algumas vezes o sofrimento que é inexplicável no momento, mais tarde é facilmente compreendido. Por que Deus permitiu que José fosse vendido como escravo e depois definhasse na prisão por manter sua pureza? Mais tarde o propósito ficou claro. Deus nunca prometeu que explicaria satisfatoriamente tudo o que acontece no mundo. Mas podemos confiar nele.

Paulo e seu espinho. A reação de Paulo quanto ao espinho em sua carne é um excelente modelo para se lidar com o sofrimento. Talvez Deus tenha deixado indefinida a natureza do espinho na carne de Paulo para que possamos usar esse modelo a fim de nos ajudar em qualquer tipo de sofrimento que enfrentamos. Observe como Paulo lidou com sua dificuldade: Œ Ele orou pela remoção do espinho três vezes. Certamente temos todo o direito de orar para que nossos sofrimentos sejam removidos.  Ele aceitou o fato que teria que viver com ele. Nem todas as orações são respondidas afirmativamente. Quando Jesus orou no jardim para que o cálice fosse afastado dele se fosse a vontade de Deus, não foi a vontade de Deus. Quando Deus diz não, precisamos aprender a aceitar sua resposta. Ž Ele procurou bênçãos no espinho e percebeu que isto o ajudava a evitar de se exaltar. O Deus que obra todas as coisas juntas para o bem daqueles que o amam não permitirá que soframos em vão. Precisamos simplesmente procurar as lições e as bênçãos em nossos sofrimentos.  Ele aprendeu a regozijar-se com "seu espinho". "Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando sou fraco, então, é que sou forte" (2 Coríntios 12:10).

O sofrimento leva-nos a Deus. O sofrimento, a conseqüência do mal, é um sinal do que seria a vida sem Deus. Dando-nos um vislumbre do tipo de mundo que haveria se Deus estivesse ausente, o sofrimento nos diz que precisamos de Deus. Certamente não queremos estar naquele lugar onde o mal reina soberanamente e onde Deus não está.

Que Deus ponha em minha vida o sofrimento que me aproxime mais d

quinta-feira, 7 de julho de 2011

JÁ HAVIA MENÇÃO DE CRISTO NO VELHO TESTAMENTO?

  Em Genesis:
 1:v3 - Ele é o verbo Pré-existente ( a Palavra ) que cria todas as coisas ( pv. 8:22-36, jo 1:3,cl 1:16)

 3:v15 - Ele é a semente da mulher ( Is 7:14, Mt 1:22-23 )

 6:v18 - Ele é a Graça ( o favor imerecido ) que salva Noé pela fé ( Rm 5:15,Ef 2:5-8 )

 7:v 7 -  Ele é a arca que traz salvação pelo lenho. Nele dá para escapar ( Mt 24:38-39 )

 7:v16 - Ele é a Porta onde o ser humano não tem a chave ( Jo:10:9 )

 8:v11 - Ele é a pomba que traz Vida depois da morte ( a Oliveira Eterna ) Rm 11:24

 9:v16 - Ele é o Arco que lembra para Deus o Pacto da Vida diante do Seu Trono ( Ap 4:2-3 )

 11:v7 - Ele é a confusão que mostra que ninguem alcançará o Céu por esforço próprio ( 1Co 3:19 )

 22:v8 - Ele é o cordeiro que Deus provê para Si mesmo ( 1Tm 2:26)
 22:v13 - Ele é o cordeiro substitutivo que morre no lugar do ser humano ( Rm 5:8 )

 22:v18 - Ele é a Semente de Abraão que abençoa  todas as familias da terra ( Is 65:23,1Pe 1:23 )

 28:v12 - Ele é a escada de Jacó que liga a Terra ao Céu e conduz ao Trono de Deus ( Jo 1:51. Jo 14:6)

 28:v19 - Ele é a Luz que nos transforma em Betel. O Unico Todo-Poderoso (Gn 48:3 )

 31:v11 - Ele é o Anjo do Senhor e o Deus de Betel ( v.13 )


 32:v28 - Ele é  Peniel ( a face de Deus visivel ao homem ) que salva o ser humano (v.30)


 41:v45 - Ele é o Zafenate-Panéia ( Lc 2:10-12)


 49:v8  - Ele é o Leão da tribo de Judá, o Siló, o Rei ( Gn 49: 9-11)


 49:v24 - Ele é o valente de Jacó, o Pastor e a Pedra de Israel, O Deus Todo-Poderoso, que domina no Céu e no Abismo para abençoar todas as àreas da vida humana! ( Lc 11:22, Jo 10:11-14, Mt 21:42, At 3:11, Ef 2:20, 1Pe 2:4, Mt 28:18, Ap 1:8 )

 ESTE É O NOSSO SENHOR JESUS CRISTO TODO CODIFICADO NO LIVRO DE GENESIS, NO VELHO TESTAMENTO! VALE A PENA CONHECER O SENHOR !!!!

quarta-feira, 6 de julho de 2011

O ´codigo do rei Hamurabi

 A lei de Moises esta sendo exposta para regular a vida social e espiritual do povo de Israel.
 Observe que muitos destes preceitos são de ordem moral e eram bastante comuns às outras nações naquela época. Como prova disso, há no museu do Louvre, em paris, uma escura de 2,25m de altura, com centenas de linhas escritas em caracteres cuneiformes ( escrita em forma de cunha, usada pelos assirios, persas e babilonios) e foi escrita pelo rei hamurabi que, apesar de ter vivido cerca de 3 seculos antes de moises, traz muitas leis semelhantes as escritas nos cap. 21 e 22 do livro de EXODO. Por exemplo: Leia primeiro Ex 21;28-32 e compare com o texto abaixo, que está nas linhas 250 e 251 da pedra que é  conhecida no mundo todo como O Códogo de Hamurabi:
 "Se um boi chifrar um cidadao enquanto esse estiver caminhando pela estrada, provocando sua morte, nesse caso não deve haver punição. Se o boi pertence a um cidadão que foi informado pelas autoridades de que o boi tinha propensão a atacar, mas não lhe cortou os cornos nem o manteve sob controle, e esse boi chifrar outro homem, matando-o, então deve pagar trinta moedas de prata"

Código de Hamurabi

 Ha, ainda, outros 
textos na pedra de hamurabi que são semelhantes. Por ex; Exodo, 21:24 
diz: "olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé" ; O codigo de hamurabi diz: " Se um cidadão vazar o olho de outro,, deve ter seu olho vazado. Se quebrar o osso de outro, deve ter seu osso quebrado. Se arrancar o dente de outro, deve ter o seu dente arrancado"(linhas 196, 197,200).

  Com isto, nós vemos que Moisés procurou regular varios aspectos da vida diária do seu povo, adequando-os à civilização da época, já que aqueles escravos recém-libertos não tinham uma constituiçao e haviam desaprendido, em 430 anos de escravidão, o que era ser um cidadão que respeita o direito do próximo. 

terça-feira, 5 de julho de 2011

Voce pode!

   O que se pensar de tudo quanto se tem ocorrido, é de fato desanimador! 
   A lei do caos afirma que; um bater de asas no oriente, pode ocorrer um furacao no ocidente!
   A lei de Newton afirma que; Todo açao tem uma reaçao a favor ou contraria.
   No fundo do mar existem corais, e eles levam centenas e até milhares de anos para se formarem. Quando se forma uma tempestade na superficie e o mar fica revolto, com apenas uma onda todo o conjunto de coral é destroido! O que a natureza faz? Se refaz, ela começa tudo denovo, sem decepçao, sem acusaçao e sem atribuir a um ser que for a culpa por este grande estrago.
   Se refazer é vital, pois, muitas espécies depende daquele coral para sobreviver.
   O que tirar disso tudo? Se levantar e recomeçar nao é só a nossa obrigaçao, mas foi imputado a todo ser criado por Deus. Salvo aquele ser que teve a sus existencia interrompida.
  È impressionante como o ser humano se adapta, como sobrevive a situaçao mais extrema possivel. Como pode sobreviver a um frio tao intenso, a uma temperatura tao elevada ou a uma sequidao tão grande? Assim com somos forçados as vezes a suportar tais condições, tambem somos capazes de suportar coisas, situações e adversidades que somos postos a prova.
  Já foi provado que, o corpo humano guarda uma reserva de 37% de energia mesmo que se esteja se sentindo exausto, tem energia ainda! O problema é: Como resgatar esta energia e usa-la para continuar.
  Paralisar é a reação normal! Mas continuar, é para aqueles que fazem das dificuldades mola propulsora e motivo para chegarem a seus objetivos.
 Crer em Deus é um começo grandioso, e crer em voce mesmo ja é condições de ser vitorioso! Sò queria te dizer isso aonde quer que esteja.
  Se levante e comece denovo, voce pode!